domingo, 20 de março de 2011

Phoenix ...

Estou estranhando algumas coisas. A falta que sinto em sentir algo, em ter o coração preenchido. Hoje tô assim, bem , feliz, me sentindo bonita de novo , mas sentindo algo estranho. Sentindo que todo o amor que sentia acabou, se perdeu (lê-se o amor homem/ mulher).
Antes eu tentava imaginar como seria com meu novo próximo amor. Hoje nem isso. Não consigo mais ficar divagando, imaginando cenas futuras. Medo de me decepcionar de novo? Não sei... acho que isso é mais parte da nova fase de vida... acho que estou renascendo tal qual meu coração, livre , limpo, se aprontando talvez para ser ocupado novamente.


A lenda da Phoenix




A Phoenix, Fênix ou Phoinix (grego) é a lendária ave que ateia fogo em si mesma quando descobre que está para morrer. Ela povoou o imaginário mitológico das antigas civilizações egípcia e grega. A lenda diz que a primeira Phoenix surgiu de uma centelha que o deus Ra soprou sobre a face da Terra, representando o Fogo Sagrado da Criação.

Segundo a lenda, seu habitat é entre os desertos da Arábia, entre as ervas e temperos aromáticos. Ela vive por volta de 500 anos e após esse período procura uma árvore solitária e, no alto de sua copa, faz seu ninho com canela, olíbano (uma espécie de goma-resina, encontrado na África e na Índia; especiaria muito utilizada na Antiguidade para se fazer incenso) e mirra (espécie de arbusto encontrado em regiões desérticas, especialmente na África e no Oriente Médio). Ela, então, ateia-se fogo e de suas cinzas surge um pequeno ovo vermelho de onde nasce uma outra Phoenix, mais forte e mais bonita. Ela representa a imortalidade do ser, o poder de mudança, de consciência de si mesmo. Pode ser vista, também, como um modelo de perfeição ou de beleza absoluta.

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