segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Se um dia ...

E se um dia...
aquilo que sempre esteve presente mas nunca percebido
viesse a tona e se mostrasse forte o bastante
pra mudar todo o vazio
E se tudo se mostrasse tão certo
tão mágico, e o futuro tão feliz ?

O que fazer então se a felicidade estivesse ali
pronta para ser colhida como um fruto precioso;
O que fazer quando nos escondemos atrás do medo do fracasso?
e pela covardia que nos trouxe a experiência,
vivermos de praxes e covenções de não pode isso, não pode aquilo, melhor esperar?

Esperar para ser feliz?
deixar de arriscar e passar a vida toda lamentando?
Como já me lamento os dias que perdi, deixando de perceber
que você é a pessoa mais linda do mundo,
e de todas as formas tentou me mostrar como pra você também sou !

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Quero ...

Minha felicidade acabou de nascer
É promessa após dias e noites turbulentos
e se desenvolve feito uma criança a olhos vistos.
Cresce e se consolida nesta vida ultimamente cheia de surpresas,
E é tão forte aqui dentro a necessidade da mudança,
de crescer, de aparecer, de ser de novo,
e de preparar-me para receber aquilo que me faz
tirar os pés do chão, rir sozinha, sonhar acordada.

Quero o sentimento que deixa a vida mais bonita,
que dá mais sentido ao futuro e faz com que o passado,
seja nada mais que o próprio nome diz.
Quero aquela coisa que deixa a gente fora de si
aquilo que nos faz bobos, sem noção
que faz a gente pedir para o tempo passar e parar ao mesmo tempo.

É uma vontade imensa que parece
querer expelir-se, explodir meu peito
em pedacinhos cheios de sentir, desejar e querer
quero e quero sim viver tudo de novo,
estou preparada para isso.
Quero e como quero
tal qual criança à espera do brinquedo,
tal qual a flor à espera da chuva,
tal qual dezembro à espera do verão
Assim é meu coração a espera do novo amor.

Sigo, espero e quero, já que nada mais posso fazer ...

Por: Larissa M. Alves dos Santos (dez-11)

Hoje ... aqui...

Levo a paciência como virtude,
embora as vezes ela se torna um fardo tão pesado quanto a solidão
Coração tranquilo quase inerte ...
 
Por: Larissa Maria Alves dos Santos